Assessores

Assessores - Dúvidas frequentes



Quem é o assessor ad hoc?
(página inicial)

É o especialista convidado pela FAPESP para analisar e emitir parecer sobre as propostas recebidas anualmente pela Fundação. Tais propostas incluem pedidos de Bolsas no país e no exterior, bem como solicitações de Auxílios à Pesquisa e Programas, além de modalidades que envolvem reuniões científicas ou a vinda de pesquisadores visitantes, por exemplo.

O que faz o assessor ad hoc? (índice | página inicial)

Analisa e emite pareceres circunstanciados que fundamentam as etapas subsequentes da avaliação, realizadas pelas Coordenações de Área e Adjunta e pela Diretoria Científica da FAPESP, durante o processo decisório. Isso significa que o parecer do assessor deve propiciar às coordenações, em primeira instância, e à diretoria, ao final, a formação de opinião consistente sobre a adequação, ou não, da concessão do apoio solicitado. Pesquisador atuante em sua área de especialização, no Brasil ou no exterior, o assessor ad hoc recebe a proposta que terá de analisar acompanhada de instruções para o preenchimento do parecer no SAGe.

O que a FAPESP espera dos assessores? (índice | página inicial)

A Fundação espera que elaborem pareceres objetivos e circunstanciados, sobre as características da proposta em análise. Ou seja, espera que avaliem não apenas a qualidade e a originalidade do projeto encaminhado, mas também o impacto na área de conhecimento em que se insere, a qualificação da equipe envolvida na tarefa e a adequação do orçamento apresentado. A FAPESP não espera que o assessor diga se a instituição deve ou não contratar a proposta submetida. Essa é uma decisão que compete exclusivamente à própria Fundação.

Os assessores têm algum tipo de obrigação em relação à FAPESP? (índice | página inicial)

Sim. Todo pesquisador que recebe apoio da FAPESP se compromete a emitir pareceres solicitados pela Fundação. Há também o compromisso de sigilo recíproco. Assim como a Fundação mantém sob rigoroso sigilo a identidade do assessor, também o assessor se compromete a jamais revelar sua função nos processos que analisa. Além disso, para preservar o alto grau de credibilidade de seus procedimentos de análise e evitar constrangimentos aos assessores científicos, a FAPESP solicita que, antes de iniciar a avaliação de qualquer processo, o assessor considere eventual possibilidade de conflito de interesse.

Que situações configuram potencial conflito de interesse? (índice | página inicial)

Para a FAPESP, qualquer relação com o solicitante, que impeça a elaboração de um parecer isento, configura potencial conflito de interesse. As situações mais frequentes são a participação, atual ou anterior, no projeto em análise; a colaboração regular, em atividades de pesquisa ou publicações, com um dos pesquisadores solicitantes; o interesse comercial na pesquisa proposta e a relação familiar com um dos proponentes. Naturalmente, o assessor ad hoc não pode ter sido orientador, tampouco ter sido orientado pelo autor da proposta. Em todos esses casos, cabe ao assessor devolver imediatamente o processo à FAPESP. Em situações de dúvida, o assessor pode consultar a Diretoria Científica da Fundação.

Quanto tempo cada assessor dispõe para emitir seu parecer? (índice | página inicial )

O prazo para a emissão de um parecer é de 21 dias. Em casos excepcionais e justificados, não sendo possível cumprir o prazo limite especificado nos procedimentos de cada processo, cabe ao assessor sua imediata devolução, ainda que sem o parecer correspondente. Vale lembrar que atrasos no envio de parecer podem acarretar interrupção da liberação de recursos em processos sob a responsabilidade do assessor.


Página atualizada em 23/08/2022 - Publicada em 22/02/2019