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Ciclo ILP-FAPESP – A Ciência e o Autismo

A Organização Mundial da Saúde estima que 1 em cada 160 crianças no mundo seja portadora de algum grau de transtorno do espectro autista (TEA). A OMS aponta para o crescimento da prevalência, possivelmente pela melhora nos diagnósticos e pela maior conscientização sobre o tema. A pesquisa genética tem sido fundamental na descoberta de possíveis causas e na identificação mais rápida dos sinais de autismo em crianças, além dos consequentes cuidados de saúde. Os estudos comportamentais ajudam na inclusão social, na convivência familiar e na educação dos portadores de TEA


Maria Rita Passos Bueno
Aspectos genéticos do autismo
Professora e pesquisadora do Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-Tronco do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo

Patricia Cristina Baleeiro Beltrão Braga
Projeto Fada do Dente: papel na pesquisa e na sociedade
Professora e pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo e da Plataforma Científica Pasteur-USP

Cristiane Silvestre De Paula
Treinamento de atenção para melhoria no desempenho acadêmico
Professora da pós-graduação em Distúrbios do Desenvolvimento da Universidade Mackenzie e pesquisadora do Departamento de Psiquiatria da Unifesp

Rinaldo Voltolini
Formação de professores e inclusão
Professor e pesquisador da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo


Página atualizada em 29/09/2021 - Publicada em 15/09/2021