Chamadas de Propostas
Chamada LinCAr – Abordagens inovadoras na pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes – 2022
NOTA: O prazo para divulgação dos resultados desta chamada foi alterado para dezembro.
Sumário |
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Prazo para submissão da proposta: |
16 maio 2022 |
Anúncio dos resultados: |
Dezembro 2022 |
Modalidades de Apoio: |
Auxílio à Pesquisa – Regular |
Submissão: |
As propostas devem ser submetidas através da plataforma SAGe da FAPESP |
Recursos financeiros disponíveis |
O total de recursos disponíveis para esta Chamada de Propostas é de até R$ 5 milhões (cinco milhões de reais) para todas as modalidades de apoio |
Elegibilidade: |
Seguindo as normas e orientações de cada modalidade de apoio, item 3 da Chamada |
Contato na FAPESP: |
Dra. Patrícia Tambourgi – lincar@fapesp.br |
1. Finalidade e características
Considerando que a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes usualmente tem escopo individual e que a pesquisa colaborativa e transdisciplinar estimula avanços no conhecimento, a FAPESP lança a Chamada LinCAr – Abordagens inovadoras na pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes – nas modalidades de Auxílio à Pesquisa Regular e Projeto Temático. O objetivo é financiar projetos que proponham novas formas de produzir e disseminar conhecimento por meio da pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes. Espera-se a construção de novos arranjos teóricos e procedimentos metodológicos, em sintonia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).
Esta Chamada pioneira visa financiar projetos coordenados por pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior ou de pesquisa no estado de São Paulo. Para abordagem do problema da pesquisa, a composição da equipe deve ser colaborativa. A Chamada prioriza projetos apresentados por pesquisadores com especialidades complementares, cuja colaboração é necessária para alcançar objetivos transdisciplinares e que combinem arranjos teóricos, metodológicos e conceituais de duas ou mais disciplinas. Considera-se que parcerias interinstitucionais e transnacionais podem acelerar o desenvolvimento dos objetivos da pesquisa, permitindo atingir resultados de amplo alcance. A cooperação internacional será valorizada na análise dos projetos. A Chamada LinCAr tem como objetivo, portanto, apoiar investigações relevantes, originais e de alta qualidade, na promoção de práticas de investigação colaborativa em redes.
As propostas devem ser orientadas a produzir avanços no conhecimento em um ou mais temas, a exemplo dos indicados a seguir. Poderão ser aceitas propostas de pesquisas que problematizem processos linguísticos, criativos, poéticos, ações experienciais, explorações sensíveis que se expressam por meios verbais e não verbais, estimulando a reflexão crítica, a proposição de novas abordagens metodológicas, propostas de ensino e políticas públicas e o avanço do conhecimento na área. A socialização dos resultados científicos deverá ser feita por meio de publicações qualificadas. Outros temas podem ser apresentados, desde que atendam aos objetivos da Chamada, com proposição de redes de colaboração e inter/transdisciplinaridade:
Temas sugeridos:
1. Arquivo
2. Arte e tecnologia
3. Corpo, performance e estudos da presença
4. Espaço e tempo
5. Humano e não humano
6. Língua, discurso e sociedade
7. Memória e trauma
8. Novas historiografias e métodos
9. Novas textualidades, intermedialidades, transmidialidades
10. Patrimônio, acervos e coleções
11. Questões de gênero, raça e etnia
O Anexo 1 apresenta, a título de ilustração, perguntas e temas prioritários para propostas de pesquisa.
O financiamento FAPESP cobrirá custos de pesquisa conforme normas aplicadas ao Auxílio à Pesquisa Regular (https://fapesp.br/apr) ou Projeto Temático (https://fapesp.br/tematico). No caso de Auxílio à Pesquisa Regular, poderão ser solicitadas adicionalmente duas Bolsas de Mestrado e uma Bolsa de Treinamento Técnico (níveis TT-1 a TT-5) por proposta. No caso de Projeto Temático, poderão ser solicitadas adicionalmente uma Bolsa de Doutorado, duas Bolsas de Mestrado e uma Bolsa de Treinamento Técnico (níveis TT-1 a TT-5) por proposta.
A FAPESP apoiará pesquisadores do estado de São Paulo, não estando prevista a suplementação de recursos para o pesquisador parceiro.
2. Elegibilidade
Os critérios de elegibilidade para esta Chamada são os mesmos requeridos aos proponentes de Auxílio à Pesquisa Regular e de Projeto Temático, disponíveis, respectivamente, em https://fapesp.br/apr, item 5.1, e em https://fapesp.br/tematico, item 5.1.
3. Características da proposta: como preparar e enviar uma proposta
3.1 Preparando uma proposta
3.1.1 Cada proposta deve ser composta pelo Projeto de Pesquisa e pelo conjunto de documentos e formulários exigidos no sistema SAGe para a modalidade de apoio selecionada;
3.1.2 As diretrizes para a apresentação de propostas estão descritas em https://fapesp.br/apr (para Auxílio à Pesquisa – Regular) e https://fapesp.br/tematico (para Auxílio à Pesquisa – Projeto Temático).
3.2 Submetendo uma proposta
3.2.1 As propostas devem ser enviadas à FAPESP através do sistema SAGe (www.fapesp.br/sage).
3.2.2 Nenhuma proposta será aceita após a data limite para submissão, nem qualquer adendo ou justificativa serão aceitos, exceto aqueles explicitamente e formalmente solicitados pela FAPESP.
4. Como será o financiamento?
O financiamento ao Pesquisador Responsável do estado de São Paulo terá as características da modalidade Auxílio à Pesquisa Regular ou Projeto Temático da FAPESP:
• O valor alocado pela FAPESP para esta Chamada é de R$ 5 milhões (cinco milhões de reais).
• Cada proposta de APR poderá solicitar até R$ 300 mil e deverá ter a duração de 24 meses.
• Além do valor especificado para o Auxílio, excepcionalmente nesta Chamada, poderão ser solicitadas, no caso de Auxílio à Pesquisa Regular, duas Bolsas de Mestrado e uma Bolsa de Treinamento Técnico (níveis TT-1 a TT-5) por proposta; no caso de Projeto Temático, poderão ser solicitadas adicionalmente uma Bolsa de Doutorado, duas Bolsas de Mestrado e uma Bolsa de Treinamento Técnico (níveis TT-1 a TT-5) por proposta, do tipo BCO – Bolsa como Item Orçamentário, cujo beneficiário será selecionado após a aprovação da solicitação – www.fapesp.br/2615.
5. Como será a análise?
As propostas serão recebidas até o dia 16 de maio de 2022 e passarão pelas fases de habilitação e enquadramento. Na habilitação, a FAPESP verifica a documentação submetida na proposta. Propostas com documentação incompleta serão devolvidas e poderão ser submetidas novamente, desde que dentro do prazo limite para submissão (Cronograma item 6, a seguir). Na etapa de análise de enquadramento as propostas serão analisadas quanto ao atendimento às exigências da Chamada: propostas não enquadradas serão denegadas e não poderão ser submetidas novamente.
As propostas habilitadas e enquadradas seguirão para análise de mérito científico. Essa análise será realizada, primeiramente, por pelo menos dois assessores ad hoc. Os assessores emitirão pareceres individuais e a FAPESP os reunirá em comitês de avaliação, que debaterão as propostas e, como resultado, um novo parecer, agora coletivo, será elaborado para cada projeto. Com base no conjunto de pareceres e em uma entrevista com os proponentes de projetos com avaliação inicial favorável, a Coordenação de Área e a Coordenação Adjunta da FAPESP farão uma recomendação final à Diretoria Científica, que emitirá a decisão final. A decisão do Diretor Científico é encaminhada para análise pelo Conselho Técnico-Administrativo, que deliberará “ad-referendum” do Conselho Superior.
Não haverá solicitação de reconsideração para o resultado desta Chamada.
6. Cronograma:
Anúncio da Chamada LinCAr |
18 de fevereiro de 2022 |
Data-limite para submissão de propostas |
16 de maio de 2022 |
Anúncio dos resultados |
Dezembro de 2022 |
ANEXO 1
TEMAS E SUGESTÕES DE PERGUNTAS DE PESQUISA
Sugeridos para orientar a formulação de propostas, sem prejuízo de outros temas e perguntas que atendam aos objetivos da Chamada.
1. ARQUIVO
A. Como pesquisa em arquivos, além da mera descrição dos materiais localizados, pode articular questões críticas e problematizar imagens que foram cristalizadas sobre uma época/autor/artista/formas e redes de sociabilidade intelectual e artística?
B. Qual o potencial teórico-crítico da pesquisa em arquivos para formular novas metodologias em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
C. Quais reflexões teóricas e metodológicas podem ser suscitadas por acervos documentais estrangeiros (acadêmicos e institucionais) que interessam à cultura brasileira?
D. No campo da Linguagem, Comunicações e/ou Artes, como se evidencia o potencial teórico de estudos de fontes primárias e dos diferentes suportes que veicularam esse material?
E. Como a relação entre memória e arquivo pode ser pensada em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
2. ARTE E TECNOLOGIA
A. Como a pesquisa em arte e tecnologia pode sugerir formas criativas de apropriação da cultura digital?
B. Como a pesquisa em arte e tecnologia pode promover a investigação de novas linguagens?
C. Como estudos em Linguagem, Comunicações e/ou Artes interagem na confluência de arte, ciência e tecnologia?
D. Em que medida a pesquisa em arte e tecnologia pode impulsionar literacias/letramentos digitais e novas formas de expressão?
E. De que modo a pesquisa sobre novos arranjos teóricos e procedimentos metodológicos pode contribuir para avançar o conhecimento em arte e tecnologia?
3. CORPO, PERFORMANCE E ESTUDOS DA PRESENÇA
A. Como a encenação do corpo pode ser investigada nos estudos em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
B. Como a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes pode contribuir para o ensino de uma visão crítica sobre o corpo?
C. No âmbito da pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes, quais as possibilidades abertas pela performance como elemento de sondagem crítica e reflexão sobre projetos criativos e processos da linguagem?
D. Como é possível explorar, teórica e metodologicamente, o corpo, a interação social e a cognição humana no âmbito da pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
E. Como a performance pode alterar ou confirmar subjetividades?
4. ESPAÇO E TEMPO
A. Como noções de espaço e tempo podem ser problematizadas em pesquisas em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
B. Como a experiência com a paisagem, entendida em sentido amplo, pode promover pesquisas em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
C. De que maneira as reflexões teóricas, conceituais e/ou metodológicas possibilitam a exploração da experiência na paisagem como lugar de subjetividade e construção de um pensamento sobre o espaço e o tempo, no que concerne à pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
D. Como coordenadas de espaço e tempo definem relações entre textos, imagens e sons, articulando o local e o global em contexto de mundialização?
E. De que maneira espaços cênicos dialogam com/incorporam/interferem nos espaços urbanos?
F. Como a temporalidade se manifesta em textos, imagens e sons?
G. Como a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes pode trazer novas reflexões sobre o espaço público, seus usos e suas definições?
5. HUMANO E NÃO HUMANO
A. Quais são as colaborações possíveis entre as humanidades digitais e a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
B. Como a quantificação e a datificação de diferentes dimensões de práticas sociais e da subjetividade humana podem promover uma sociedade mais diversificada e inclusiva?
C. De que modo a ascensão de bots, ciborgues e de Inteligências Artificiais modifica as condições sociais do processo de produção de sentidos da linguagem, no que toca à circulação e ao alcance de discursos?
D. Como o rompimento da dicotomia humano-tecnologia pode promover a emergência de outro ambiente estético e ético?
E. Como a quebra da distinção entre natureza e cultura pode promover novas relações com o ambiente?
F. Em que medida a crítica ao antropocentrismo abre novas possibilidades para se pensar relações entre seres e coisas?
G. Como processos técnicos de construção e circulação de textos, imagens e sons materializam formas de poder sensível?
H. Quais os potenciais da pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes nas relações entre humano e não humano?
6. LÍNGUA, DISCURSO E SOCIEDADE
A. Como os estudos em Linguagem, Comunicações e/ou Artes contribuem para a descrição e a percepção da diversidade linguística, comunicacional e/ou artística?
B. Em que medida os estudos em Linguagem, Comunicações e/ou Artes permitem pensar a relação entre língua, sociedade, pensamento e conhecimento?
C. Como os estudos em Linguagem, Comunicações e/ou Artes contribuem para pensar criticamente o ensino à distância?
D. Como os estudos em Linguagem, Comunicações e/ou Artes podem contribuir para o entendimento da crise da democracia na contemporaneidade em diversos países do mundo?
E. Como as áreas de Linguagem, Comunicações e/ou Artes podem contribuir com novos instrumentos teórico-metodológicos, envolvendo o estudo da palavra, da imagem e/ou do som?
F. Como estudos em Linguagem, Comunicações e/ou Artes podem combinar-se para a investigação da materialidade sonora da palavra?
G. Como a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes pode fomentar a consolidação da cidadania e dos direitos humanos?
H. Em que medida a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes ajuda a pensar a redefinição dos Estados nacionais em contextos de globalização?
I. Como a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes pode contribuir para o entendimento da formação produção e circulação de discursos de ódio?
7. MEMÓRIA E TRAUMA
A. Como memórias pessoais e vivências subjetivas alimentam a realização artística e a reflexão em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
B. Como memórias pessoais e vivências subjetivas encontram-se entrelaçadas a processos históricos e sociais amplos?
C. Como a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes pode contribuir para o entendimento e a superação de traumas, a exemplo do vivenciado na pandemia de COVID-19?
D. Como catástrofes climáticas, sanitárias e humanitárias reverberam em reflexões e processos criativos em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
E. Como distintas formas de violência têm impacto em reflexões e processos criativos em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
F. Como processos políticos e sociais suscitam intervenções artísticas e estudos em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
G. Quais estratégias nos estudos em Linguagem, Comunicações e/ou Artes podem corroborar o ensino crítico sobre memória e trauma?
8. NOVAS HISTORIOGRAFIAS E MÉTODOS
A. Como a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes pode criar novas abordagens teórico-metodológicas sobre as expressões artístico-culturais ou outros materiais linguísticos?
B. Como a pesquisa colaborativa e transdisciplinar pode estimular avanços no conhecimento em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
C. Do ponto de vista da pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes, como construir novas abordagens historiográficas e métodos?
D. Quais estratégias inovadoras nos estudos em Linguagem, Comunicações e/ou Artes podem promover o ensino crítico?
E. Como novas historiografias e métodos podem estimular avanços em políticas públicas inclusivas em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
9. NOVAS TEXTUALIDADES, INTERMEDIALIDADES, TRANSMIDIALIDADES
A. Quais concepções de linguagem e de produção textual podem emergir das relações entre o gráfico, o sonoro, o imagético estático e o imagético em movimento?
B. Como diferentes recursos de linguagem estruturam narrativas multimídia/transmídia em abordagens contemporâneas que (re)constroem e/ou atualizam memórias?
C. Como diferentes recursos verbais e não verbais compõem, na contemporaneidade, discursos que, com diferentes formas de circulação, buscam combater discriminações e fomentar novas formas de convivência?
D. Como reduzir o impacto da desinformação e de teorias conspiratórias que competem com respostas eficazes de enfrentamento de problemas sociais, a exemplo da mudança climática e da pandemia da COVID-19?
E. Como a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes pode potencializar o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo dos sujeitos?
F. Como a pesquisa em práticas educativas formais ou não formais pode contribuir para a emergência de novos horizontes de pensamento?
G. Quais estratégias nos estudos em Linguagem, Comunicações e/ou Artes podem corroborar a emergência de novas perspectivas para o ensino na educação básica?
10. PATRIMÔNIO, ACERVOS E COLEÇÕES
A. Como a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes pode contribuir para abordagens inovadoras sobre acervos, coleções, patrimônio cultural e artístico?
B. Como a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes pode contribuir na reflexão sobre o que se deve selecionar, preservar e expor?
C. Como a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes pode contribuir para novas curadorias?
D. Como a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes pode contribuir para reclassificar bens colecionados diante de novas interpretações mais inclusivas?
E. Como abordar, por meio do patrimônio, narrativas contra-hegemônicas que promovam interpretações críticas em Linguagem, Comunicações e/ou Artes?
F. Como propor abordagens alternativas para a cultura informacional que define acervos e coleções públicas?
11. QUESTÕES DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA
A. Como novas abordagens teórico-metodológicas em Linguagem, Comunicações e/ou Artes incidem sobre questões de gênero, raça e etnia?
B. Do ponto de vista da pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes, como é possível intervir nas desigualdades de gênero, raça e etnia?
C. Como as pesquisas em Linguagem, Comunicações e/ou Artes podem dialogar com questões de gênero, raça, etnia e direitos humanos?
D. Como a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes pode contribuir para (re)inserir a participação de diferentes gêneros, raças e etnias na história?
E. Como a pesquisa em Linguagem, Comunicações e/ou Artes pode contribuir para o ensino de relações igualitárias e inclusivas no que diz respeito a gênero, raça e etnia?