Notícias

Cooperação estratégica

Cooperação estratégica Glaucius Oliva, presidente do CNPq,(esq.) reúne-se com Celso Lafer e dirigentes da FAPESP (foto: Leandro Negro)


O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, visitou a FAPESP na sexta-feira (25/2).

Oliva, que tomou posse do cargo há um mês, foi recebido por Celso Lafer, presidente da FAPESP, Eduardo Moacyr Krieger, vice-presidente, Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico, Ricardo Renzo Brentani, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo, Joaquim José de Camargo Engler, diretor administrativo, Sedi Hirano, conselheiro, e Fernando Menezes, assessor da presidência.

De acordo com Lafer, o encontro representou uma oportunidade para que FAPESP e CNPq pudessem discutir os temas de interesse comum entre as duas instituições.

“Foi um grande prazer receber o professor Oliva e o resultado da reunião foi muito positivo. O CNPq está levando adiante um projeto de reconfiguração estratégica, reavaliando prioridades, e para nós foi extremamente útil ter a oportunidade de saber o que está sendo cogitado pelo presidente”, disse.

Lafer afirmou também que o diálogo entre a FAPESP e o CNPq continuará se aprofundando e destacou a proximidade do presidente da agência federal com a Fundação paulista.

Oliva é coordenador do Centro de Biotecnologia Molecular Estrutural, um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) da FAPESP, e coordenador do Instituto Nacional de C&T de Biotecnologia Estrutural e Química Medicinal em Doenças Infecciosas, apoiado pela FAPESP e pelo CNPq.

Segundo Oliva, o objetivo da reunião foi iniciar um diálogo para aproximar ainda mais as instituições. “Queremos investir na convergência das ações entre o CNPq, uma agência federal, e a FAPESP, que é o nosso grande emblema nacional de apoio à ciência e tecnologia no âmbito estadual”, disse à Agência FAPESP.

É fundamental para o avanço da ciência brasileira, segundo Oliva, que as duas instituições façam esforços cooperativos de forma a otimizar a utilização de recursos.

“Estamos em um país que tem recursos limitados e quanto mais pudermos otimizá-los, pela cooperação entre as agências, melhores serão as chances de atingirmos bons resultados”, afirmou.

De acordo com Oliva, há muitas ações de sucesso já realizadas em conjunto entre CNPq e FAPESP, como o Programa de Apoio a Núcleos de Excelência (Pronex), o Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS), o Programa Primeiros Projetos e o programa dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia.

“As parcerias entre a FAPESP e o CNPq têm sido muito produtivas”, reiterou Brito Cruz.


 


Página atualizada em 03/03/2011 - Publicada em 25/02/2011