A Instituição
O engajamento das startups no combate à pandemia
Empresas apoiadas no passado pela FAPESP têm sido protagonistas importantes do esforço de enfrentar a pandemia. A Magnamed, por exemplo, fornecerá ventiladores pulmonares para o Ministério da Saúde. A tecnologia foi desenvolvida com o apoio da FAPESP entre 2006 e 2012.
A Hoobox, em parceria com a Radsquare, utiliza inteligência artificial para medir a temperatura dos pacientes que chegam ao Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Apoiada pela FAPESP desde 2016, a empresa também desenvolveu tecnologia de reconhecimento facial que traduz expressões em comandos para o movimento de cadeiras de rodas e, agora, adaptou a tecnologia para atender à demanda da pandemia.
A Nanox, junto com a indústria Elka, está produzindo máscara de proteção facial recoberta com micropartículas de sílica e prata. A tecnologia de produção de partículas antimicrobianas nanoestruturadas foi desenvolvida e tem sido escalonada com o apoio da FAPESP desde 2005.
Esse círculo virtuoso, que envolve a comunidade científica e empresas paulistas de base tecnológica, é alimentado pelo financiamento público, desde a formação de recursos humanos qualificados até os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e em ciência, tecnologia e inovação (CT&I).
Confira detalhes sobre essas iniciativas em reportagens publicados pela Agência FAPESP e pelo boletim Pesquisa para Inovação.
Empresa apoiada pela FAPESP fornecerá ventiladores pulmonares para o Ministério da Saúde
Magnamed produzirá até agosto 6,5 mil unidades para o tratamento de pacientes com COVID-19 em parceria com a Positivo, Suzano, Klabin, Embraer, Flextronics, Fiat Chrysler e White Martins
Tecnologias militares ajudarão a detectar pessoas com suspeita de COVID-19 em aglomerações
Sistema inteligente de imageamento nos espectros visível e termal para identificação de pessoas com febre em locais como escolas e shoppings
Tecnologia permite monitorar a distância pacientes com suspeita ou sintomas brandos de COVID-19
Sistema baseado em internet das coisas desenvolvido por startup apoiada pelo PIPE-FAPESP possibilita encaminhar pacientes ao hospital ao detectar piora nos sinais clínicos
Startups desenvolvem sistema que detecta febre a distância
Tecnologia de inteligência artificial desenvolvida por empresa paulista apoiada pelo PIPE-FAPESP está sendo utilizada no Hospital Israelita Albert Einstein com o objetivo de diminuir risco de contágio do novo coronavírus
Startup desenvolve máscara reutilizável com maior proteção contra novo coronavírus
Material é revestido com partículas à base de sílica e prata como propriedades antimicrobianas e antifúngicas que dificultam a adesão do novo coronavírus na superfície do EPI